Bem. Meio na teoria, é a
organização do nosso espaço, composto por pontos retas e planos. Ficaste na
mesma não é?
Para além disto aprendemos a
representar num plano os afastamentos, as cotas e as abcissas, para representar
os pontos as retas e os planos e todas as formas. Segundo diz o professor. E
nós acreditamos. Perceberam? Nós também estamos agora a começar. Logo vos
explicamos mais.
Mais ainda. Espantem-se.
Acreditem ou não a geometria descritiva é mentirosa. Como a lua nas suas fases,
quando se diz que ela é mentirosa. Se quiseres saber porquê tens que te
inscrever para o ano. Aqui já não cabes. Mas olha que é divertido e curioso.
O que fazemos? Com o professor José
Luís já fomos à moagem tomar conhecimento sobre a técnica da tecelagem. Também
vimos os planos que estudamos no espaço interior do edifício. Afinal a
geometria está mesmo em todo o lado. Falámos de uma das obras, “o vento” que apesar
de não ser imediatamente visível conseguimos visualizar outros objetos como uma
nau que era levada pelo vento que representava os descobrimentos de que a
artista falava.
Como trabalho, começámos por
criar o nosso próprio espaço a nossa forma de desenhar, linhas letra objetos,
mas sobretudo o espaço envolvente. E já nos puseram a desenhar esboço em diário
gráfico sem levantar o lápis do papel. Temos de pedir mais lápis ao pai natal.
Como somos alunos de CT pensámos
que não estávamos aqui para aprender a ser artistas mas vimos que a geometria
também é uma arte
Os alunos de GD do 10º CT3
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